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Portugal recomeça em outubro quase livre de restrições.

A partir do dia 1 de outubro, Portugal entra na terceira e última fase da reabertura iniciada em agosto. Bares e discotecas voltam a abrir, acabam os limites de horários e de lotação nos restaurantes, casamentos e espetáculos. Máscaras e certificados passam a ser exigidos apenas em certas circunstâncias.


A mensagem foi clara: "Estamos agora em condições de avançar para a terceira fase", garantiu o primeiro-ministro, António Costa, na conferência de imprensa desta quinta-feira, após reunião do Conselho de Ministros. A reabertura do país, iniciada no dia 1 de agosto, vai entrar na última fase, que "assenta essencialmente na responsabilidade individual", depois de ser atingida a meta dos 85% da população com a vacinação completa, que se prevê que aconteça na próxima semana.


O líder do Governo destacou o "impacto muito positivo" da vacinação na gravidade da doença, que foi "determinante para reduzir a taxa de incidência e o risco de transmissibilidade". Se em março o R(t) estava nos 0,78, hoje já se encontra nos 0,81, o que mostra que "estamos num ponto muito próximo do que estávamos" nessa altura.

Por tudo isso - e porque "Portugal está em primeiro lugar na percentagem de população com vacinação completa" -, o país vai deixar de estar, a partir do dia 1 de outubro, em estado de contingência para passar para situação de alerta.


No tão esperado regresso à normalidade, destaca-se o reabertura dos bares e discotecas, que passam a funcionar com exigência do certificado digital à entrada, mas sem obrigatoriedade do uso de máscara no interior, e o fim dos limites de horários em todas as atividades.


Nos restaurantes, deixa de haver limite máximo de pessoas por grupo e já não será exigido o certificado digital ou teste negativo à entrada, nem o uso de máscara no interior. O certificado ou teste negativo também deixa de ser exigido nos estabelecimentos turísticos, alojamento local e aulas de grupo em ginásios. No comércio local já não é obrigatório o uso de máscara.


Quanto às escolas, a DGS ainda vai atualizar as normas, mas António Costa adiantou que as máscaras deixarão de se obrigatórias nos recreios.


Nos casamentos e batizados, comércio e espetáculos culturais deixam de haver limites de lotação.

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